quinta-feira, 30 de setembro de 2010

        Os filmes que foram passados na sala de aula foram bastante interessantes e nos mostram algumas realidades e culturas bem diferentes. No filme Vida Maria por exemplo, vimos uma realidade um pouco diferente com a qual estamos adaptados e vivenciamos  pois pensamos muito nos estudos e numa melhoria de vida e sabemos que só poderemos conseguir se estudamos muito, já no filme a realidade é bem diferente são vidas interlaçadas com trabalhos árduos e sem expectativa de melhoria de vida, na verdade já vinda de geração para geração e como não restava outra opção aquelas MARIAS só se dedicavam ao trabalho rural e o de dona de casa, que já era impostos pelas próprias mãese pela sua cultura, mesmo quando lembravam  que elas mesmas desejam estudar quando tinha a idade de suas filhas e não podiam e o  pior é que não  conseguiam realizar as vontades de suas filhas que sempre terminavam do mesmo jeito como dona do lar e com muitos filhos para criar.
       Já o filme Feliz Natal nos mostra uma família simples que tem diversões e frustações como qualquer uma outra e nos mostra a falta de dialógo que existe em algumas famílias e ainda aumenta quando se fala na fase da adolescência e todas as curiosidades que surgem nessa idade e piora quando os filhos tem dúvidas e recorrem aos seus pais pessoas que eles confiam e acham capazes de responder e esclarecer essas ???????, e seus pais ficam no jogo de empurra, empurra e nenhum consegue responder as perguntas de seus filhos, o que achei interessante nas crianças foi quando recorreram a internet para esclarecer as suas dúvidas já que as pessoas a quem eles confiaram não hesitaram em responder por não saber ou por receio do próprio assunto, outro fato que me chamou atenção é que além de tirar as suas próprias dúvidas, ainda sairam dando esclarecimentos a outras pessoas que ali também convivem e não sabiam o que significa. Este filme coincide muito com os nossos dias quando as nossas crianças querem esclarecer dúvidas e não conseguem recorrem a internet para descobrir suas respostas e dão show em muitos adultos por aí.

Michele Souza

COMUNICAÇÃO, MÍDIA E TECNOLOGIA

As pessoas de hoje, vivem se comunicando cada vez mais, na escola, no trabalho, no lazer, enfim, em todas as interações que acontecem em sua vida diária, é necessário comunicar-se. Isto é, vivemos na era da comunicação, ou melhor, da troca de informações. Fato que é muito importante na atualidade, pois é através dela que está sendo possível, criar novas perspectivas de desenvolvimento e melhoria nas condições de vida das pessoas.
Esse acontecimento foi marcado, principalmente, com a integração das tecnologias da computação e as telecomunicações, a qual promoveu uma junção entre as formas mais convencionais de tecnologias de informação e comunicação, com as mais avançadas mídias digitais.
Com isso, através dos meios tecnológicos e da rede de mídias digitais, passaram a surgir novas possibilidades de socialização baseadas na produção, no processamento e na distribuição de informações, permitindo a partir disso, facilitar as interações entre pessoas de diversos lugares, e principalmente, influenciar nas relações econômicas, sociais, políticas e culturais de diversos países do mundo,  em seus diferentes níveis de desenvolvimento.
Dessa forma, a integração entre comunicação, as tecnologias e o mundo dos computadores é uma mudança fundamental na vida das pessoas, desde que aconteça de maneira consciente e segura, buscando sempre proporcionar com que a sociedade se desenvolva, e consiga com isso, do ponto de vista cultural, social e tecnológico, criar novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento para todos, através da informação.

LUCIANA ALVES

GIVALDO SANTOS MELO

Processo de convergência e a comunicação no mundo globalizado

As tecnologias conquistaram um grande espaço na sociedade, se pararmos para refletir perceberemos que gastamos a maior parte de nossos dias fazendo uso delas. Hoje, vivemos o que se chama sociedade da informação, ou seja, sociedade na qual a troca de informação é tida como atividade econômica e social predominante.
O que contribuiu de forma decisiva para a dinâmica dos meios de comunicação foi a convergência dos sistemas de comunicação e tecnologia da informação e o crescimento de redes integradas que possibilitaram carregar a informação digital passível de leitura por computadores.
Diante desse contexto, tanto os países ricos quanto os pobres reconhecem o poder que as novas tecnologias da informação têm para o desenvolvimento do mundo globalizado. Tendo em vista que os que dominam a informação, tendem a manipular a economia.
Segundo Straubhar e Larose, na modernidade as nações lutam para ter controle da instalação de redes de comunicação, assim como, disputaram o poderio mundial na corrida armamentista.
O uso das tecnologias da informação apesar de ser uma mudança de fundamental importância na vida das pessoas reflete um paradoxo. De um lado temos uma mudança cheia de oportunidades e de outro a exposição aos perigos que este pode oferecer.

Bruna dos Santos
Patrícia Dantas

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

As Convergências das Mídias

Os autores Joseph Straubhaar e Robert LaRose vem nos mostrar as convergências existentes entre as tecnologias de comunicação: computador, televisão, telefone, TV a cabo e empresas de mídia, abordando o avanço desses meios de comunicação, a influência e o domínio destes na sociedade. Com esses progressos surgiram mudanças significativas no ser humano como: seu modo de pensar e seu aspecto sócio cultural.
A Mídia tem afetado a existência dos indivíduos de maneira decisiva, modificando o dia – a –dia das pessoas diferenciando das gerações passadas. O homem do século XX teve que seguir a evolução tecnológica para acompanhar as exigências do mercado de trabalho, isso devido aos grandes avanços tecnológicos e a grande concorrência para liderar o mercado, onde as grandes empresas se esforçavam para inventar novos meios de comunicação, que facilitassem a vida de seus usuários, dando-lhes maior conforto e comodidade.
A influência da tecnologia já é algo tão vigente que a sociedade não podia se imaginar sem ela.Os avanços tecnológicos podem não ter alcançados todas as partes do mundo na prática, como nós sabemos, existem lugares precários onde as pessoas não conhecem esse contexto tecnológico, mas a tecnologia já atingiu boa parte do mundo e não tem pretensão de parar sua transição na sociedade contemporânea.
A convergência das mídias é um passo extraordinário para a evolução das tecnologias, as novas mídias digitais como o computador, o telefone celular integrada a internet, como outros meios vão iniciar a segmentação no mercado da mídia interativa desafiando a cada dia os limites das grandes empresas para que as mesmas facilitem a comunicação entre as pessoas independente onde elas estejam.
A comunicação apresenta-se de várias formas: comunicação interpessoal,intrapessoal, em grupo de massa e comunicação organizacional, onde esses meios são realizados através do jogos, telefone, palestras, apresentações teatrais, TV a cabo, jornais, filmes , comerciais imperativos .
Em meio a estas transformações é notável observar que os meios de comunicação, traz benefícios para a nossa sociedade, tanto no campo profissional como no educacional, como também traz alguns problemas como a pedofilia, roubos, difamação e violência.



JAMILE OLIVEIRA E JULIANA CUNHA

terça-feira, 28 de setembro de 2010

O processo de extinção dos meios de comunicação de massa


           O capítulo 1 do livo “Comunicação, Mídia e Tecnologia” apresenta a nova dinâmica dos meios de comunicação. Na sociedade contemporânea, os meios de comunicação passam a exercer uma importância fundamental no modo de vida das pessoas. Nesse sentido, os autores afirmam que estamos vivendo em uma “sociedade da informação”, isso ocorre pelos impactos que as novas tecnologias causam na vida social e econômica.
         Com o surgimento da sociedade da informação, as mídias tiveram que se organizar e se adaptar em um movimento de convergência de sistemas de comunicação e tecnologias da informação com o intuito de assegurar sua própria existência. A rede digital é um exemplo. Muitas empresas observaram que o uso isolado de certos meios de comunicação como, por exemplo, o celular já não era mais rentável. Com isso, houve a necessidade de integrar outras tecnologias da informação e da comunicação em um só aparelho.
        Essa mudança trouxe uma nova maneira de olhar o processo de comunicação. A visão clássica, defendida pela escola de Frankfurt, era que a comunicação só acontecia se todos os elementos estivessem presentes, tais como: Emissor, Mensagem, Codificador, Canal, Decodificador e o Receptor. Esse modelo foi utilizado por um longo período e, de certa forma, ainda é utilizado nos meios de comunicação de massa, porque não há troca de informações entre emissor e receptor, este é apenas um objeto passivo no processo de comunicação. Com a introdução das novas tecnologias da comunicação e informação, a comunicação passou a ser vista como um processo recíproco, onde há um feedback entre emissor e receptor.
        Os autores defendem que no contexto atual não há um único modelo de comunicação. Esta, é classificada em diversas categorias. Dessa forma, apresentam conceitos sobre:
  • Comunicação intrapessoal – é uma troca de informação consigo mesmo. Como por exemplo escrever no seu diário ou em um blog pessoal.
  • Comunicação interpessoal – envolve duas ou mais pessoas. Um exemplo é a conversa de duas pelo telefone.
  • Comunicação em grupo – envolver três ou mais pessoas. Nosso blog é um exemplo.
  • Comunicação de massa – quando um pequeno grupo produz informação para milhares de pessoas. Ex. Jornal
  • Comunicação interativa – possibilita respostas em tempo real. Ex. Mídias digitais.
    Essa última faz parte do que os autores defendem como revolução digital. Já que os meios de comunicação de massa tiveram que se adaptar a esse novo modelo. Um exemplo foi a inserção da televisão digital no país, saímos de um modelo analógico para um modelo digital, sendo que o uso desta ainda está restrito a uma pequena camada da população.
    Será que os meios de comunicação de massa conseguirão se manter nesse novo modelo de sociedade?
    Camila Moura e Thamisa Rodrigues
         Segundo os autores, estamos vivendo em uma sociedade da informação, onde há uma grande convergência entre os sistemas de comunicação e as tecnologias de informação. A informação passa a ser a principal atividade econômica de uma sociedade.
         É notório a importância das novas tecnologias, pois podemos utilizá-las de diversas formas, dependendo do objetivo de cada um. Porém, o uso dessas tecnologias também podem gerar impactos sociais e problemas políticos dentro da sociedade.
        Trata-se de uma grande mudança na vida do ser humano, a qual tanto gera benefícios, oportunidades quanto o coloca em perigo, pois aquele que não aderir às mudanças ficará às margens da sociedade.



Alunas: Graziela Monteiro
            Naiane Libório

Comunicação e Mídia

No capitulo 1, do livro de Joseph Straubhaar e Robert LaRose, onde debate as novas dinâmicas dos meios de comunicação, apontam dados que cada vez mais as tecnologias da educação estão presentes em nossas vidas. Seja na televisão, na internet, no rádio, o fato é que cada dia nos dedicamos menos aos livros e jornais.
Devido a importância das trocas de informações na maioria dos trabalhos, os profissionais da informação são considerados uma maioria no mercado de trabalho. Essa troca de informações e essa facilidade que encontramos em nos comunicarmos virtualmente, cresceu tão rápido que os observadores concluíram que estamos vivendo o que eles chamam de SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO.
A proliferação dessas mídias tem gerado debates a cerca do abuso que as tecnologias tendem a favorecer a invasão de privacidade e liberdades pessoais. Por outro lado essa liberdade digital consiste em um desenvolvimento de uma grande mudança fundamental na vida das pessoas, inclusive os “excluídos digitais”, que de alguma forma estão envolvidos nessa transformação.
Podemos classificar os tipos de comunicação por categorias como intrapessoal, interpessoal, pequenos grupos, grandes grupos e comunicação de massa, sendo que quando há um envolvimento de um meio mecânico, podemos dizer que essa comunicação é mediada.
Comunicação mediada seria o processo de comunicação entre indivíduos em que está envolvido algum tipo de aparato de informação.
Temos outros métodos de comunicação como: Comunicação organizacional, assíncronos e interativa.
Com essa era digital percebemos que a comunicação de massa interativa deve ter um impacto significativo. A toda hora utilizamos desse método de comunicação, como emails, msn, sites de relacionamentos, blogs e etc.
Com isso percebemos que as tecnologias da informação estão cada vez mais presentes em nossas vidas, cabe agora a nós buscarmos nos aperfeiçoar nesse meio digital e sabermos utilizar da melhor maneira possível.

Danielle Monteiro e Maria Auxiliadora

Mídia e as Tecnologias da informação estão convergindo na sociedade da informação

     O texto de Straubhaar e LaRose aborda que a convergência das tecnologias da informação e os meios de comunicação consistem em um desenvolvimento de grandes implicações. É destacado que essa convergência trata-se de uma mudança fundamental cheia de oportunidades e perigos.
     Toda mudança requer certo cuidado, principalmente quando se trata em Tecnologia. O mau uso das mídias de comunicação e tecnologias da informação pode causar uma série de problemas, no que se refere a privacidade, segurança, saúde, educação, entre outros.
     É preciso estarmos atentos a respeito de tudo que envolve a comunicação, pois, como é citado no texto, o receptor da comunicação tem um papel ativo de filtrar as mensagens através de sua experiência pessoal e até de sua própria cultura.


Bárbara Silva e Mariana Bispo

Novo texto para novas reflexões






Olá Pedagogos na UFS, segue um link para um texto de André Lemos que poderá nos ajudar a ampliar nosso debate nesse Blog. Abraços, José Mário.

Texto: Lemos, André; Cunha, Paulo (orgs). Olhares sobre a Cibercultura. Sulina, Porto Alegre, 2003; pp. 11-23

CIBERCULTURA, CIBERESPAÇO, CIBERVOCÊ!

O conceito sobre sociedade da informação é trazido no texto com tanta simplicidade num cantinho da folha que nem chama a atenção de nós, enquanto leitores, do peso que essa "informação" carrega.
A sociedade é sociedade da informação porque tem em seu dia a dia cada vez mais um mundo de informações?
A informação é da sociedade porque é produzida, manipulada e contida nela?
Ou é a sociedade que pertence a informação???
Apartir de questionamentos feitos em sala de aula, percebemos que o poder que a informação exerce politicoeconômico e socialmente sobre a sociedade é gigante e atinge mesmo àqueles que nós julgamos não ter "acesso a informação" seja através de produtos industrializados ou confeccionados, comercializados e especialmente popularizados pela divulgação/informação, pois a cibercultura já se banalizou, está na boca de todos restando a cada um fazer parte dos espaços virtuais interagindo com tais meios de comunicação, seja ele intrapessoal, de grupo, de massa ou organizacional através da convergência digital, a qual se apresenta com muitos termos de dificil compreensão. Entre eles: software, hardware, telemática, target, etc. que só serão entendidos através de uma contínua utilização do mesmos.

Lyz Ferreira Costa e Arquibaldo Santos Andrade

A Tecnologia no processo de comunicação e suas ferramentas de mídias

A dinâmica dos meios de comunicação a partir da troca de informações é um componente cada vez mais importante, principalmente nas atividades de trabalho. As mudanças ocasionadas pelos instrumentos tecnologicos e que originam uma comunicação nos fazem perceber que estamos vivendo em uma socieade de informação, onde a convergência entre computadores e comunicações impulsionam uma transição que capacita uma sociedade a a resultar em um nível institucional e social também; o que observamos nesse contexto é que algumas grandes empresas se reorganizam para tomar vantagens de fazer bons negócios e atingir metas graças a esse sistema de convergências.
Problemas sociais e políticos são em sua maioria oriundos do uso abusivo e de forma menos proveitosa das mídias de comunicação e tecnologias, o que forçam e iniciam debates públicos, revelando assim uma frequente preocupação quanto à segurança e privacidade como questões que vaão desde preconceitos e discriminações à ameaças a vida dos seres humanos e também uma desigualdade social e cultural, isso é resultado dos efeitos de um mau uso dessa modalidade e de um investimento político.
Uma maneira de entender na significação dos meios de comunicação atuamente é entender primeiramente como se a perpesctiva da comunicação humana e os meios de comunicação em massa criadas anteriormente à introdução dos computadores.
Comunicar-se é o meio pelo qual trocamos informações. Essas informações são os diferentes assuntos abordados seja informativo, social ou de entretenimento.
O processo de comunicação pode ser dividido em oito segmentos: 
  • Fonte- onde parte a comunicação.
  • Mensagem - informação a ser transmitida. 
  • Codificador - tradutor da mensagem para uma lingagem a ser compreendida pelo sentidos humanos.
  • Canal - meios utilizados para transmitir as mensagens de um local para outro.
  • decodificador - compreende a linguagem
  • Receptor- destino final da comunicação.
A comunicação envolve uma interação reciproca de sentidos, através do uso de símbolos e imagens que compoem a cultural dos participantes dela; podendo ser classificada de diversas formas, sendo ou não mediadas através do uso dos meios mecânicos ou de instrumentos eletrônicos.




Maria José e Nálison Melo

     

A NOVA DINAMICA DOS MEIOS DE COMUNICAÇAO

 CADA VEZ MAIS OS MEIOS DE COMUNICAÇAO ESTAO MAS PRESENTES EM NOSSAS VIDAS, QUASE EM TODA  PROFISSAO SEJA ELA RURAL OU URBANA EXISTE MEIO DE COMUNICAÇAO ASSIM ABRANGENDO O CONHECIMENTO DAS TECNOLOGIAS.
 OS MEIOS DE COMUNICAÇAO TRAZEM MUITOS BENEFICIOS COMO TAMBEM UMA DEVASTA LISTA DE PROBLEMAS SOCIAIS E POLITICOS.A COMUNICAÇAO ACONTECE NO CONTEXTO DA CULTURA QUE ENVOLVE A TROCA DE SENTIDOS ATRAVES DO USO DA LINGUA SENDO ASSIM UMA CULTURA COMPARTILHADA PELOS PARTICIPANTES.
 COM A VELOCIDADE DA TECNOLOGIA PODEMOS TER CONHECIMENTO DE VARIOS ASSUNTO DE LUGARES DIFERENTE NO MESMO DIA, ASSIM OBTENDO UMA BIBLIOTECA DE INFORMAÇOES MUITA DAS VEZES JAMAIS ADQUERIDAS NO PASSADO ONDE A INFORMAÇAO ERA OMITIDA. CONTUDO HOJE AS DESCOBERTAS TECNOLOGICAS PERMITEM AOS USUARIOS OBTER CONHECIMENTO SEJA ELE QUAL FOR, A QUALQUER MOMENTO E EM QUALQUER LUGAR.

ELAINE DOS SANTOS E RAQUEL RIBEIRO DOS SANTOS     

COMUNICAÇÂO EM CRESCIMENTO

O primeiro capitulo do livro comunicação,mídia e tecnologia dos uatores Joseph Straubhaar e Robert LaRose relata que as tecnologias de informações vem crescendo de forma significativa,tornando-se dessa forma cada vez mais presentes em nossas vidas e de extrema importância. Esse crescimento dos meios de comunicação e as tecnologias deram o nome de sociedade de informação ao lugar onde vivemos.
O desenvolvimento das tecnologias transformou-se no meio principal estratégico para o desenvolvimento econômico de países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Porém esse mundo tecnológico, como tudo oferece alguns problemas tanto sociais, como políticos.
Para que possamos entender o significados dos meios de comunicação, se faz necessário entender as perspectivas quanto a comunicação humana e os de comunicação em massa desenvolvidas nos anos anteriores a sua convergência com os computadores.
É necessário a presença de um receptor para que possa haver comunicação, pois ele tem papel ativo, filtrando as mensagens através das lentes de sua própria cultura e experiência pessoal.
A comunicação por sua vez pode apresentar-se de várias formas como: comunicação intrapessoal, interpessoal, em grupo, de massa e comunicação organizacional. Ela pode ser feita através de televisores, rádio, telefones, jornais, computadores...
Concluímos então que o texto levantou muitos esclarecimentos com relação aos meios de comunicação, e a maneira como eles veem ocupando espaço significativo na sociedade.
ALUNAS: Danielle dos Santos
                 Melri de Medeiros

A convergência entre computadores e comunicações

      Nossa sociedade vem se modificando com muita velocidade através da rápida junção de sistema de comunicação e tecnologia da informação. Podemos observar uma grande dimensão de informações em diferentes áreas de conhecimentos como a inclusão tecnológica no processo pedagógico, por isso a necessidade de termos profissionais capacitados na área da tecnologia para atuar com uma geração que precocemente vivênciam essa tecnologia. Muitos dizem que essa mudança e antropologica devido uma transformação na cultura pois as novas gerações tem vivenciado deste muito pequeno a Era "dos brinquedos" digitais como os aparelhos celurares, televisão digital, computadores, videogames, MPs, ente outros.
     Essa mudança não tem ocorrido somente na área da educação, mas principalmente no campo econômico e social pois tornou-se viável no comércio, bancos, entreterimento,nos
 relacionamentos virtuais tornando a vida mais rápida e prática para todos.  Porém, quando não utilizado de forma coerente pode-se se torna um grande problema a exemplo do incentivo a violência, ao racismo,  a ameaça a privacidade e a liberdade pessoal.

Silvanilde e Valdeci
     

COMUNICAÇÃO, MIDIA E TECNOLOGIA

A abordagem inicial fala sobre a convergência entre tecnologias, ressaltando os aspectos evolutivos do uso da informação em nosso cotidiano, fato este comprovado pelo uso frequente de celulares, telefones, computadores, e outros aparatos tecnológicos cada vez mais presentes no dia a dia da sociedade. Sendo utilizados por todos de forma social ou profissional, temos a competitividade cada vez mais acirrada entre os produtores de mídia, que buscam assegurar sua hegemonia nos setores de comunicação. As formas de convergência entre meios de comunicação e computadores são chamadas pelos autores de supervias da informação, onde eles fazem uma analogia entre os sistemas de rodovias reais com uma rede universal onde todos podem trafegar ao mesmo tempo.
A Comunicação é o processo de troca de informação , podendo ser social ou para entretenimento. Os autores citam Scharamm,1982, que mostra que o processo de comunicação pode ser quebrado em oito componentes:

  • Fonte

  • Mensagem

  • Codificador

  • Canal

  • Decodificador

  • Receptor

  • Feedback (retorno)

  • Ruído
Um exemplo bem simples dado no texto é a sala de aula , onde o professor é a fonte e sua palestra é a mensagem. Sua voz é codificada através de sua laringe e transportada como canal de comunicação. Os alunos são os receptores, e suas perguntas são o feedback, os ruídos podem ser as conversas paralelas, portas que se abrem, celulares que tocam.
Os tipos de comunicação podem ser classificados de acordo com as categorias que a estão utilizando.
Por Número – Intrapessoal, interpessoal, pequenos grupos, grandes grupos e grupos de massa, envolvendo ou não o uso de meios eletrônicos para a transmissão de fluxo de informação. Se houver utilização dos mesmos dizemos que a comunicação é mediada.
Quando penso em algo estou tendo um tipo de comunicação intrapessoal, sem mediação. Quando escrevo um texto estou sendo mediada por um meio mecânico, quando digito algo no computador, estou sendo mediada eletronicamente.
A comunicação interpessoal é realizada através da comunicação entre duas pessoas. Tratando-se de uma conversa telefônica, há uma mediação ponto a ponto.
Mais dois tipos são relacionados, a comunicação em grupo e a em massa, que é um para muitos, com limitadas respostas da audiência.
O que o texto trata é de como estas convergência de tecnologias pode modificar o resultado final da comunicação, podendo o receptor escolher e interagir com a fonte que transmite a mensagem, sendo o feedback uma realidade mais interativa, onde a decodificação é compartilhada por milhares de receptores numa ordem espacial imediata.

Maria Angélica de Melo Rosa e Michele Santos Kohn.


A relação entre os meios de comunicação, tecnologia e sociedade

No mundo atual as tecnologias de informação e os meios de comunicação convergem de forma tão intensa, que mesmo sem perceber somos envolvidos. Nessa sociedade de informação o que prevalece é a troca de informação, que movimenta toda a economia e as relações sociais.
Essa convergência se expandiu pelo mundo, as nações passaram a buscar redes de comunicação cada vez mais potentes, gerando uma competição entre as nações, em busca de uma economia de informação que ofereça uma infra-estrutura que dê suporte a todos os ramos econômicos.
Nem todos têm acesso a todas as tecnologias de informação e nem a todos meios de comunicação, mas de alguma forma a informação chega a esse indivíduo, mesmo que ele não participe ativamente do processo.

Este processo de comunicação acontece em etapas, existe a fonte onde a informação é gerada, o codificador que transforma essa mensagem em algum formato que se adéqüe ao canal no qual será transmitido, sendo decodificado para ser entendido pelo receptor.
Há vários tipos de comunicação, com nos mesmos – intrapessoal, envolvendo duas ou mais pessoas – interpessoal, quando envolve três ou mais pessoas – em grupo, quando atinge milhares de pessoas – de massa, quando engloba pessoas de uma organização estruturada – organizacional, e quando a mensagem pode ser modificada em tempo real pelo receptor – interativa.
O meios de massa que surgiram a tempos atrás, TV, rádio, impressos e filmes, no mundo atual estão convergindo com os novos meios de comunicação, como os computadores, hoje já é possível interagir com todos as mídias com uma velocidade de alta qualidade. O conceito de “meios de massa” está se tornando obsoleto, com seus meios analógicos, diante de toda a rede de conteúdos usados nas mídias, de forma digitalizada.



Adriana Araújo e Ana Kátia

CONCEITOS DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

O primeiro capítulo do livro Comunicação, Mídia e Tecnologia dos autores norte-americanos Joseph Straubhaar e Robert LaRose tem como objetivos trazer conceitos de meios de comunicação e seus processos aos quais levaram a integração de uma sociedade informatizada, ou seja, houve grandes mudanças em vários setores, como a mudança da atividade econômica e social, como falam os autores no texto.
Outra questão levantada no texto, que relacionamos com o que estamos vendo no cotidiano, é o “abuso das mídias, gerando problemas como violência, racismo, sexo e até ameaças à privacidade e liberdades pessoais criadas pela proliferação.”
Quando nos perguntamos o que é comunicação de massa, entendemos que é aquela comunicação que todos tem acesso. O texto traz o conceito de comunicação de massa como um-para-muitos ou ponto a multiponto, ou seja, uma informação é elaborado por um grupo e passada para centenas ou milhares de pessoas. Exemplos de comunicação de massa: Jornais, revistas, televisão e filmes.
Podemos concluir que esse texto é bem informativo, com linguagem clara e traz questionamentos sobre as transformações que ocorreram no mundo, com o advento das tecnologias e consequentemente ainda estão em processos de desenvolvimento, pois as tecnologias estão sempre avançando no campo das ciências econômicas e sociais.
                                                                                                                                                                                             
Alunas: Genilma Oliveira e Simone Valéria

Atividade da aula: 28/09/2010.

Síntese de "A Nova Dinamica Dos Meios De Comunicação"

Existe vários meios de comunicação: telefones, tv's, rádios, computadores entre outros, tornando-se cada vez mais presentes em nossas vidas. Deste modo é importante esclarecer que "comunicação é o processo de troca de informação" (Straubhaar e LaRose, 2004, p. 5), ou seja, uma ou mais pessoas conhecem um "fato" e informa a outras pessoas.
A comunicação classifica-se de diversas maneiras, algumas delas são:
  • Intrapessoal
  • Interpessoal
  • Pequenos grupos
  • Grandes grupos
  • Comunicação de massa
Classificadas pelo número de pessoas envolvidas. A comunicação de massa é definida como um-para-muitos, por exemplo: Um programa de televisão que é organizado por um grupo pequeno de pessoas que tem por objetivo atingir um público, sendo que essas pessoas que são os telespectadores não interferem na organização do programa.
A integração de computadores na comunicação está diretamente envolvida com a o processo da revolução digital, que consiste na transformação do analógico para o digital.
Portanto, hoje as pessoas devem se informar cada vez mais buscando conhecimento para permanecerem atualizadas, pois a cada dia a tecnologia se em nova.

Heibe Lima e Jandilma Cravo

DO INFORMAL AO DIGITAL

Os filmes" vida maria" e" feliz natal" são dos opostos que se convergem na tecnologia digital o primeiro produzido com a tecnologia digital mostrando fatos reais da comunicação informal o outro utiliza as novas tecnologias como meios de comunicação.
ARQUIBALDO

ARTIGO SOBRE CIBERCULTURA

1kubernetes, cibernética) pela tecnologia, tratase,home, cartões inteligentes, celulares, palms, pages, voto eletrônico, imposto de renda via rede, entre outros). Trata-se assim de escapar, seja de um determinismo  técnico, seja de um determinismo social. A cibercultura representa a cultura contemporâneas sendo conseqüência direta da evolução da cultura técnica moderna.Na cibercultura insistimos mais uma vez na ancestral querela entre pessimistas e otimistas.  Na verdade, toda a questão de pessimismo e otimismo não passa de uma falsa questão que visa neutralizar discursos e identificar inimigos óbvios. Mostramos em outro artigo como essa relação é originária da própria tecnicidade e atualizada nos discursos sobre as novas tecnologias de comunicação e informação em sua relação  com a vida social (Lemos, 1998). Não se trata de identificar pessimistas, otimistas ou “realistas”, até porque ser otimista ou pessimista é uma prerrogativa individual. O que importa é evitar uma visão de futuro que seja utópica ou distópica e nos concentramos em uma fenomenologia do social, ou seja, nas diversas potencialidades e

A nova estrutura técnica contemporânea

A nova dinâmica técnico-social da cibercultura instaura uma estrutura midiática ímpar na história da humanidade onde, pela primeira vez, qualquer indivíduo pode, a priori, emitir e receber informação em tempo real, sob diversos formados e modulações (escrita, imagética e sonora) para qualquer lugar do planeta. Esse fenômeno inédito alia-se ainda a uma transformação fundamental para a compreensão da cibercultura, a saber, a transformação do computador pessoal e um instrumento coletivo e deste ao coletivo móvel (com a atual revolução do “Wi-Fi”, que será com certeza a nova etapa da cibercultura). A passagem do PC ao CC (computador conectado) será prenhe de conseqüências para as novas formas de relação social, bem como para as novas modalidades de comércio, entretenimento, trabalho, educação, etc. Essa alteração na figura emblemática maior da cibercultura, o computador, nos coloca em meio à era da conexão generalizada, do tudo em rede, primeiro fixa e agora, cada vez mais, móvel.
O tudo em rede implica na rede em todos os lugares e em todos os equipamentos que a cada dia tornam-se máquinas de comunicar (Lemos, 2002b). A nova estrutura técnica contemporânea nos leva em direção à uma interface zero, onde a ubiqüidade se generaliza para entrar no coração dos objetos e proporcionar nomadismos radicais.
Não é à toa que as tecnologias digitais aumentam a mobilidade, sendo a curva de deslocamento de pessoas pelo mundo correlata a essa revolução tecnológica. Assim, a rede é tudo e tudo está em rede.
A conexão generalizada traz uma nova configuração comunicacional onde o fator principal é a inédita liberação do pólo da emissão – chats, fóruns, e-mail, listas, blogs, páginas pessoais – o excesso, depois de séculos dominado pelo exercido controle sobre a emissão pelos  máquinas de comunicação, dionisíaca (Nietzsche – origem da tragédia). Como diz a publicidade da Sun Systems, “o verdadeiro computador é a rede”.

Ampliação do Fenômeno

Embora os diversos fenômenos da cibercultura tenham sofrido um crescimento exponencial em números de pessoas com poder de acesso à era da conexão, como afirma Pierre Lévy, o fenômeno é ainda minoritário (Lévy, 1997). No entanto, o mesmo deve ser compreendido como hegemônico, como assim o foi durante toda a história do desenvolvimento dos diversos instrumentos midiáticos. A exclusão digital é um fato, embora não seja a única em países como o Brasil. Para além dessa constatação devemos reconhecer que não há mídia totalmente democrática e universal (a mídia impressa é lida por uma minoria e metade da população mundial nunca utilizou um telefone). No entanto, podemos dizer que a perseguição da humanidade está associada ao crescimento da artificialização do mundo e a colocação em disponibilidade de cada vez mais escolha informativa. O aumento pode ser constatado se olharmos sob uma perspectiva histórica, desde as sociedades primitivas, fechadas, até as sociedades abertas e avançadas da atualidade.
Temos ao nosso dispor cada vez mais informações. A internet é hoje a ponta desse fenômeno. Devemos assim lutar para garantir o acesso a todos, condição essa fundamental para que haja uma verdadeira apropriação social das novas tecnologias de comunicação e informação.
Metáforas

A cibercultura nos coloca também diante de problemas lingüísticos e conceituais e não é por acaso a crescente utilização de metáforas para descrevermos os seus diferentes fenômenos. O que significa uma “Home Page”?, e a interface chamada de “desktop”?, as redes telemáticas, constituem o que chamamos de ciberespaço, mas trata-se mesmo de um espaço? Vários conceitos emergem associados às novas tecnologias mas tratar-se-ia de atualizações de experiências comuns em diversas atividades humanas, como a idéia de interatividade, de simulação, de site (sítio), de
virtual?
A novidade do fenômeno nos traz o desafio de delimitarmos melhor os conceitos para podermos vislumbrar as diferenças e similitudes com fenômenos técnico-mediáticos anteriores. A idéia de interface gráfica ( estaria fechando a nossa forma de percepção organizacional do espaço?, a interatividade seria uma característica exclusiva das novas mídias (tudo não é interativo?), a simulação não pode ser analógica e digital?, a desmaterialização (transformação da  nossa vivência quotidiana?, o ciberespaço, como espaço de fluxos, não foi em muito antecipado pela televisão?
Assim, as metáforas,
methaphorai (transporte para os gregos), nos levam para um entendimento analógico do mundo digital, agem como formas de compreensão do nosso tempo, mas ainda assim metáforas (Johnson, 2001). Precisamos hoje de um esforço conceitual para delimitarmos melhor o campo e vislumbrarmos as verdadeiras conseqüências da cibercultura.
 

A cibercultura no cotidiano. As novas práticas comunicacionais

As práticas comunicacionais da cibercultura são inúmeras e algumas verdadeiramente inéditas. Dentre elas podemos elencar a utilização do e-mail que revolucionou a prática de correspondências pessoais para lazer ou trabalho, os chats com suas diversas salas onde a conversação se dá sem oralidade ou presença física, os muds, jogos tipo  usuários espalhados pelo mundo em tempo real, as  eletrônicos em redes domésticas, as listas de discussão livres e temáticas, os novo fenômeno de apresentação do eu na vida quotidiana (Lemos, 2002c) onde são criados coletivos, diários pessoais e novas formas jornalísticas, sem falar nas formas tradicionais de comunicação que são ampliadas, transformadas e reconfiguradas com o advento da cibercultura a exemplo do jornalismo online, das rádios online, das TVs online, das revistas e diversos sites de informação espalhados pelo mundo.
Podemos dizer que a Internet não é uma mídia no sentido que entendemos as mídias de massa. Não há fluxo um - todos e as práticas dos utilizadores não são vinculadas à uma ação específica. Por exemplo, quando falo que estou lendo um livro, assistindo TV ou ouvindo rádio, todos sabem o que estou fazendo. Mas quando digo que estou na internet, posso estar fazendo todas essas coisas ao mesmo tempo, além de enviar email, escrever em blogs ou conversar em um chat. Aqui não há vinculo entre o instrumento e a prática. A internet é um ambiente, uma incubadora de instrumentos de comunicação e não uma mídia de massa, no sentido corrente do termo.
Trata-se aqui da migração dos formatos, da lógica da reconfiguração e não do aniquilamento de formas anteriores. Não é transposição e não é aniquilação. Estamos mais uma vez diante da liberação do pólo da emissão, do surgimento de uma comunicação bidirecional sem controle de conteúdo. E novos instrumentos surgem a cada dia…

A cibercultura no cotidiano. As novas relações sociais eletrônicas

Como vimos, as novas ferramentas de comunicação geram efetivamente novas forma sde relacionamento social. A cibercultura é recheada de novas maneiras de se relacionar com o outro e com o mundo. Não se trata, mais uma vez, de substituição de formas estabelecidas de relação social (face a face, telefone, correio, espaço público físico), mas do surgimento de novas relações mediadas. Muitos estudos e debates estão em voga sobre as diversas formas de teatralização do quotidiano trazidas à baila pelas tecnologias da cibercultura.
Muito se tem falado do anonimato e da ausência de referência física como um dos fatores principais dessas novas práticas sociais. Muito se tem falado também do perigo e da dificuldade em se estabelecer relações de confiança em formas midiáticas online. Obviamente que questões inéditas surgem comprovadas através de certo lastro empírico, mas as diferenças devem ser matizadas já que várias práticas guardam similitudes com as formas sociais e os papéis que desempenhamos no dia a dia fora da rede. A relação face a face guarda similitudes com as relações online. Podemos dizer que as relações online são diferentes das relações de proximidade tipo
face a face mas que essas guardam aproximações com o espaço das teatralizações quotidianas, como bem analisou o sociólogo canadense E. Goffman. Desempenhamos todos papéis diferentes em diferentes situações sociais e, nesse sentido, a relação com o outro é sempre complexa e problemática, na rede e fora dela. No fundo, todo o conflito está na contradição entre sermos em função do outro -“Je est un autre” (Rimbaud) e delegar ao outro as nossa mazelas e problemas “L’enfer c’est l’autre”(Sartre). Devemos assim estarmos atentos para a potência do instrumento dionisíaco característico da cibercultura e constatarmos que hoje, o maior uso da internet é para busca efetiva de conexão social (e-mail, listas, blogs, fóruns, webcams…).
Nesse sentido devemos compreender o fenômeno para além do problema do excesso ou para além do mero narcisismo. Trata-se de uma nova forma de religiosidade social trazida à tona pelas tecnologias digitais. Assim, ver o outro e ser visto, trocar mensagens e entrar em fóruns de discussão é, de alguma forma, buscar o sentimento de re-ligação. A cibercultura instaura novas forma de exercício dessa religiosidade ambiente. Busca-se assim, fazer da vida uma obra de arte, a arte da vida, como forma de apropriação e de liberalização do pólo da emissão. As práticas comunicacionais pessoais atuais da cibercultura mostram a pregnância social para além da assepsia ou simples robotização.

As questões artísticas. A arte eletrônica

Herança das artes vanguardistas da década de 60/70 – happings, performances, pop, instalações - a arte eletrônica é uma das novidades trazidas pela cibercultura. Sabemos que os artistas desenvolvem projetos desde o começo do século passado como a .mail arte, os dadaístas russos e o telefone, e os vídeo-artistas da década de 70. No entanto, as redes telemáticas ampliam esse campo de ação com novas possibilidades tecnológicas que começam a interessar os artistas contemporâneos a partir dos anos 80 como a ascii arte, a música eletrônica, o e-mail arte, a body arte, a webarte e demais formas artísticas surgidas com a micro-eletrônica.
Artistas utilizam efetivamente as novas tecnologias, como os computadores e as redes de telecomunicação (TV e satélites), criando uma arte aberta, rizomática e interativa.
Aqui, ampliando as vanguardas do século passado, autor e público se misturam. A ênfase da arte eletrônica incide, agora, na circulação de informações e na comunicação. A arte na cibercultura vai abusar da interatividade, das possibilidades hipertextuais, das colagens (sampling) de informações (bits), dos processos fractais e complexos, da não linearidade do discurso... A arte passa a reivindicar, mais do que antes, a idéia de rede, de conexão, tranformando-se em uma arte da comunicação eletrônica. O objetivo é a navegação, a interatividade e a simulação para além da
mera exposição/audição.

O cyborg

Na era da cibercultura o corpo é pura informação. O projeto Genoma Humano que parte do princípio de que nosso corpo é fruto de diversas combinações de informação ao nível dos genes está em sintonia com a era da informação. Podemos dizer que após a colonização externa do mundo pelas tecnologias industriais e informacionais é agora o corpo que se transforma em objeto de intervenção. Mostramos em outro trabalho as origens dessa relação entre a  cyborgs da cibercultura (Lemos, 1999).O corpo sempre foi um constructo cultural e está imbricado no desenvolvimento da cultura. Nesse sentido, o corpo da cibercultura é um corpo ampliado, transformado e refuncionalizado a partir das possibilidades técnica de introdução de micro-máquinas que podem auxiliar as diversas funções do organismo. Assim próteses nanotecnológicas regidas pelas tecnologias digitais podem ampliar e reformular funções ortopédicas, visuais, cardíacas, entre outras.
Os artistas exploram muito bem essa reconfiguração do corpo, como por exemplo o australiano Stelarc ou a francesa Orlan. No fundo, buscam problematizar a própria idéia de um corpo único, imutável e natural. Para Stelarc, na cibercultura, o corpo torna-se obsoleto. Passa a ser esse o lema da época, mesmo que reedite a máxima separação cartesiana entre corpo e espírito. Na cibercultura, entramos na fase de colonização interna do corpo com próteses e nano máquinas, correlata à explosão de transformações subjetivas através dos atuais piercings, tatoos, ou formas extremas de androgenia.

Questões políticas da cibercultura

As questões políticas da era da informação estão afetando tanto incluídos como excluídos do mundo digital. Diversas formas de controle estão hoje em voga de forma a nos vigiar de maneira quase imperceptível, instaurando um verdadeiro panopticom eletrônico. Câmeras de vídeo-vigilância, spams, monitoração de acesso a sites, invasão de privacidade, bancos de dados com informações personalizadas, violação de direito de autor, entre outras, tudo isso não é o quadro de um filme de ficção científica, mas o estado atual da cibercultura no quotidiano.
Alguns ativistas, ou melhor ciberativistas, estão agindo como porta-voz dos problemas políticos da cibercultura e lutam contra a infantilização do movimento, normalmente levado a cabo pela mídia. Eles agem assim como mediadores,  keepers Eles estão mesmo na origem da informática, da internet e da atual cibercultura. Várias formas de ação política são atualmente praticadas tendo como objetivo alertar a população e impedir ações que atingem a liberdade de expressão e a vida privada. Por exemplo, diversas manifestações aconteceram ao redor do mundo contra a segunda
guerra do Iraque e outras acontecem diariamente a favor dos softwares livres, da livre circulação de bens simbólicos através de manifestos, invasões, desfiguramentos de sites. O que está em jogo é a crescente transformações na relação entre o espaço público e o espaço privado.
A emergência de cibercidades

A cibercultura instaura um espaço de fluxos planetário de informações binárias que trazem à tona uma nova problematização dos espaços de lugar nas cidades contemporâneas. Há diversos projetos que visam articular esses espaços na cidade sob o nome genérico de cibercidades. Todos têm como objetivo principal aproveitar o potencial das novas tecnologias de informação e comunicação para, em tese, reaquecer o espaço público, recuperar o interesse pelos espaços concretos das cidades, criar novas formas de vínculo comunitário, dinamizar a participação política e ajudar
a população na apropriação social dessas tecnologias.
As cidades contemporâneas já estão sob o signo do digital e basta olharmos à nossa volta para constatarmos celulares, palms, televisão por cabo e satélite, internet de banda larga e wireless, cartões inteligentes, etc. Vivemos já na cibercidade, trazendo novas questões na intersecção entre o lugar e o fluxo. Aqui surgem questões como a cibercidadania, a ciberdemocracia, a exclusão e inclusão digital.
Assim, devemos repensar o uso das novas tecnologias da cibercultura no espaço urbano. O que é o espaço urbano hoje, onde estar perto não é estar no mesmo lugar? O que é o lugar (rua, praça, monumentos) quando temos possibilidade de teletrabalho, tele-estudo, telemedicina? O “tele” mata o “topus”, mas traz, paradoxalmente, em seu bojo a necessidade de vivência em espaços concretos. Se posso estudar a distância, visitar um museu ou mesmo uma cidade, o que o tempo real nos fornece (a possibilidade de ausência do espaço) será justamente o que nos faltará e, nesse
sentido, buscaremos ainda mais o “espaço-escola”, o “espaço-museu”, o “espaçocidade”.
Vejamos no caso atual das tecnologias móveis. O computador conectado era aquele que me dava acesso ao ciberespaço de forma fixa. Esta fixação não impedia a criação de comunidades virtuais, a distância, sem nenhuma relação com o espaço de lugar.
Hoje, com o Wi-Fi e as tecnologias GSM de telefonia móvel, comunidades eletrônicas se formam dentro de um mesmo espaço urbano, com encontro presenciais. Ainda temos, obviamente, as comunidades virtuais de interesse, mas as tecnologias móveis estão enraizando essas comunidades em espaço de lugar. Trata-se mais uma vez de sinergias.
A questão da cidade é crucial para a cibercultura.

Leis da Cibercultura

Para tentar sistematizar as questões rapidamente colocadas nesse ensaio, gostaríamos de chamar a atenção para o que parece ser algumas leis da cibercultura. Essas leis podem ser úteis para as diversas análises sob os variados aspectos da sociedade contemporânea.
Uma primeira lei seria a lei da Reconfiguração. Devemos evitar a lógica da substituição ou do aniquilamento. Em várias expressões da cibercultura trata-se de reconfigurar práticas, modalidades midiáticas, espaços, sem a substituição de seus respectivos antecedentes.
A segunda lei seria a Liberação do pólo da emissão. As diversas manifestações socioculturais contemporâneas mostram que o que está em jogo como o excesso de informação nada mais é do que a emergência de vozes e discursos anteriormente reprimidos pela edição da informação pelos
emissão está presente nas novas formas de relacionamento social, de disponibilização da informação e na opinião e movimentação social da rede. Assim chats, weblogs, sites, listas, novas modalidade midiáticas, e-mails, comunidade virtuais, entre outras formas sociais, podem ser compreendidas por essa segunda lei.
A terceira lei é a lei da Conectividade generalizada que começa com a transformação do PC em CC, e desse em CC móvel. As diversas redes socio-técnica contemporâneas mostram que é possível estar só sem estar isolado. A conectividade generalizada põe em contato direto homens e homens, homens e máquinas mas também máquinas e máquinas que passam a trocar informação de forma autônoma e independente. Nessa era da conexão o tempo reduz-se ao tempo real e o espaço transforma-se em nãoespaço, mesmo que por isso a importância do espaço real, como vimos, e do tempo cronológico, que passa, tenham suas importâncias renovadas.
 

Para sair do Século XXI

O imaginário do século XXI, construído no século passado, colocava-nos em meio a uma certa fascinação com robôs e máquinas voadoras em um mundo asséptico, ao mesmo tempo que nos alertava quanto os horrores do controle maquínico da vida humana, da perda das relações sociais autênticas e de um afastamento perigoso da natureza. O péssimo Matrix Reloaded nada mais é que um infeliz atualização desse imaginário.
A cibercultura encarna esse imaginário e esses problemas estão, em maior ou menor graus, presentes. No entanto, poderíamos dizer que o nosso futuro do presente é mais humano do que o futuro do passado pensado pelas utopias e distopias do século  XX.
Assim, longe de um mundo dos Jetsons (limpo, feliz, asséptico, roboitizado) ou mesmo de um total deserto do real de 1984, a sociedade contemporânea está viva no que o humano tem de mais radical, um presente caótico, violento.
Devemos assim estar abertos às potencialidades das tecnologias da cibercultura e atentos às negatividades das mesmas. Devemos tentar compreender a vida como ela é e buscar compreender e nos apoderar dos meios sócio-técnicos da cibercultura. Isso garantirá a nossa sobrevivência cultural, estética, social e polí tica para além de um mero controle maquínico do mundo. Para os que sabem e querem olhar, nas diversas manifestações socioculturais da cibercultura contemporânea podemos constatar que ainda há vida para além da articialização total do mundo. O fenômeno ainda está em sua pré-história e esse objeto dinâmico se transformará com certeza. Afirmamos que hoje, o nosso presente é imune às assepcias e controles generalizados.
Há ainda vida na técnica e não o deserto técnico do real.
1
Centro de Estudos e Pesquisa em Cibercultura – Ciberpesquisa, atual presidente da Associação
Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação – COMPÓS.
Doutor em sociologia (ParisV-Sorbonne), Professor Adjunto da Facom/UFBa, Coordenador do
BIBLIOGRAFIA

CASTELLS, M., The Rise of Network Society , Blackwell, 1996.
HEIDEGGER, Martin., La Question de la Technique., in Essais et Conférences.,
Paris, Gallimard, 1954.
JOHNSON, Steven., Cultura da Interface., RJ, Jorge Zahar Editor, 2001.
LEMOS, André (a)., Cibercultura. Tecnologia e Vida Social na Cultura
Contemporânea., Porto Alegre, Sulina, 2002
LEMOS, André (b)., Cultura das Redes. Ciberensaios para o Século XXI., Salvador,
Edufba, 2002.
LEMOS, André (c)., A Arte da Vida. Diários Pessoais e webcams na Internet., in
Marcos, M.L., Miranda, J.B. (orgs)., A Cultura das Redes., Lisboa, Relógio d’Água.,
2002.
LEMOS, André., O Imaginário da Cibercultura . Publicado na Revista São Paulo
em Perspectiva., v.12/n.4, out-dez. 1998.
LEMOS, André., Bodynet e Netcyborgs: sociabilidade e novas tecnologias na cultura
contemporânea., in Rubim, A., Bentz, I., Pinto, M.J. (orgs). Comunicação e
Sociabilidade nas Culturas Contemporâneas. Petrópolis, Ed.Vozes/Compós., 1999.
LÉVY, P., Cyberculture., Paris, Odile Jacob, 1997




MARIA ANGÉLICA DE MELO ROSA
 

Lemos, André; Cunha, Paulo (orgs). Olhares sobre a Cibercultura. Sulina, Porto
Alegre, 2003; pp. 11-23
CIBERCULTURA.
Alguns pontos para compreender a nossa época.

André Lemos
Introdução.


Neste ensaio discutiremos as relações entre as novas tecnologias de informação e comunicação e a cultura contemporânea dentro da área de estudos que vem sendo chamada de cibercultura. Busca-se aqui vislumbrar quinze pontos essenciais da cibercultura, apresentando-os como um conjunto de problemas que podem ajudar a compreender a nossa época.
Trata-se assim de compreender a emergência de cibercidades (cidade e espaço de fluxo), as novas práticas comunicacionais no ciberespaço (e-mail, listas, weblogs, jornalismo online), as novas relações sociais eletrônicas e as práticas comunicacionais pessoais (weblogs, webcams, chats, icq, listas), as questões artísticas (arte eletrônica) e políticas (cibercidadania, ciberativismo, hackers), as transformações culturais e éticas (softwares livres, "napsterização", privacidade) e a nova configuração comunicacional (liberação do pólo da emissão) da cibercultura. O intuito é passar uma visão panorâmica, ensaística da cibercultura contemporânea, mostrando a reconfiguração geral pela qual passa a sociedade com o advento das tecnologias informacionais de comunicação.

Cibercultura Definição.

Um primeiro problema que se apresenta é em relação à própria definição de  Cibercultura. O termo está recheado de sentidos mas podemos compreender a cibercultura como a forma sociocultural que emerge da relação simbiótica entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletrônica que surgiram com a convergência das telecomunicações com a informática na década de 70.
Antes de ser uma cultura pilotada (de ao meu ver, de uma relação que se estabelece pela emergência de novas formas sociais que surgiram a partir da década de sessenta (a sociabilidade pós-moderna) e das novas tecnologias digitais. Esta sinergia vai criar a cibercultura (Lemos, 2002a).
No entanto, o prefixo “ciber” dá a entender um novo determinismo tecnológico. Já nos acostumamos a nomear as épocas histórias pelos seus respectivos conjuntos de artefatos.
A cibercultura é a cultura contemporânea marcada pelas tecnologias digitais. Vivemos já a cibercultura. Ela não é o futuro que vai chegar mas o nosso presente (banking

O Imaginário da época

negatividades das tecnologias contemporâneas.
Devemos, mais uma vez, evitar determinismos que estão presentes tanto nos que enxergam as mazelas quanto nos que constatam as maravilhas das novas tecnologias. Devemos nos concentrar nas diversas oportunidades que se abrem e desconstruirmos discursos alicerçados em preceitos que não se comprovam nas atuais estruturas técnico sociais contemporâneas.

As Origens

Não podemos compreender a cibercultura sem uma perspectiva histórica, sem compreendermos os diversos desdobramentos sociais, históricos, econômicos, culturais, cognitivos e ecológicos da relação do homem com a técnica. A cibercultura nasce no desdobramento da relação da tecnologia com a modernidade que se caracterizou pela dominação, através do projeto racionalista-iluminista, da natureza e do outro. Se para Heidegger (Heidegger, 1954) a essência da técnica moderna estava na requisição energético-material da natureza para a livre utilização científica do
mundo, a cibercultura seria uma atualização dessa requisição, centrada agora na transformação do mundo em dados binários para futura manipulação humana (simulação, interatividade, genoma humano, engenharia genética, etc.). Mas o desenvolvimento tecnológico não dita de forma irreversível os caminhos da vida social. A partir da década de sessenta, a emergências de novas formas de sociabilidade vão dar outros rumos ao desenvolvimento tecnológico, transformando,
desviando e criando relações inusitadas do homem com as tecnologias de comunicação e informação. Ao atingir a esfera da comunicação, as tecnologias agem, como toda mídia, liberando-nos dos diversos constrangimentos espaços-temporais.
Nessa corrente, a convergência da informática com as telecomunicações vai dar origem ao que se vem chamando de sociedade da informação ou informacional (Castells, 1996). Neste sentido, se a modernidade pode ser caracterizada como uma forma de apropriação técnica do social, a cibercultura será marcada, não de modo irreversível, por diversas formas de apropriação social-midiática (micro-informática, internet e as atuais práticas sociais, como veremos adiante) da técnica.
A conjunção da falência dos metarelatos, da idéia de fim do futuro e o surgimento das novas possibilidade planetárias da comunicação digital estão na origem da cibercultura.

A nova configuração espaco-temporal

Toda mídia altera a nossa relação espaço-temporal podendo mesmo ser definida como formatos e artefatos que nos permitem escapar de constragimentos espaços-temporais. Desde a escrita, que descola enunciador e enunciado (espaço) e agi como instrumento de memória (tempo), passando pelo telégrafo, telefone, rádio, televisão e hoje, a internet, trata-se de uma mesma ação de emitir informação para além do espaço e do tempo. Cada transformação midiática altera nossa percepção espaço temporal, chegando na contemporaneidade a vivenciarmos uma sensação de tempo real, imediato, “live”, e de abolição do espaço físico-geográfico. A sociedade da informação é marcada pela ubiqüidade e pela instantaneidade, saídas da conectividade generalizada. Entramos assim em uma sociedade WYSIWIG (o que vejo é o que tenho) onde a nova economia dos cliques passa a ser vital para os destinos da cibercultura: até onde devemos clicar, participar, opinar, e até quando devo contemplar, ouvir, e simplesmente absorver? O tempo real pode inibir a reflexão, o discurso bem construído e a argumentação. Por outro lado o clique generalizado permite a potência da ação imediata, o conhecimento simultâneo e complexo, a participação ativa nos diversos fóruns sociais.
Vivemos uma nova conjuntura espaço-temporal marcada pelas tecnologias digitaistelemáticas onde o tempo real parece aniquilar, no sentido inverso à modernidade, o espaço de lugar, criando espaços de fluxos, redes planetárias pulsando no tempo real, em caminho para a desmaterialização dos espaço de lugar. Assim, na cibercultura podemos estar aqui e agir à distância. A forma técnica da cibercultura permite a ampliação das formas de ação e comunicação sobre o mundo.

A educação e as novas tecnologias

    Feliz natal e vida Maria são dois filmes totalmente diferente aparentemente, contudo nos mostra o mesmo objetivo pois ambos acontece uma reprodução porque em vida maria sua família não aceite outra visão de viver a vida ocorrendo sempre a reprodução do cotidiano daquela família massacrando os sonhos de uma vida diferente,no filme feliz natal também de uma forma diferente aconteceu uma reprodução pois a falta de informação daquela família passava de um poara o iutro contudo a tecnologia foi a alternativa que aqueles meninos encontrarão para sua pergunta que  por falta de informação novamente virou uma reprodução do não sei, pergunte para outra pessoa .Esse filme nos mostra que se nos acomodarmos faremos o mesmo que aconteceu nos filmes somente reproduziremos o que vemos ou ouvimos.

Valdeci de jesus pires

REVOLUÇÃO NA BUSCA E TRANSMISSÃO DO CONHECIMENTO

          Começar a falar de Teorias da Tecnologia da Informação e da Comunicação sem retomar ao início de tudo, como foi retratado no filme “Piratas do Vale do Silício”. É como escrever o desenvolvimento do texto sem a introdução. A trajetória da revolução microeletrônica se deu no Sec. IX,  em 1977 um grupo de universitários americanos, que não aceitavam a teoria da reprodução e buscavam cada vez mais novas formas e oportunidades na buscar e na transmissão do conhecimento. Esses jovens revolucionaram o mundo da digitalização, por meio de estudos e pesquisas incansáveis para decifrar os códigos binários e todas as formas de leitura e decodificação das máquinas numéricas. Até que conseguirem criar os protótipos dos microcomputadores e dos diversos programas unindo números, letras imagens. Experiências essas que levaram a construção do império Cibernético que temos até os dias de hoje, marcado pela rivalidade e concorrências em torno de um grande jogo de interesses. Promovendo a expansão da comunicação eletrônica através dos computadores que chegaram ao alcance de vários grupos de pessoas em diferentes países. Unidos em uma só rede de conexão, proporcionado o progresso e a modernização abrindo assim o caminho para globalização. Desde a invenção da escrita tipográfica, do telegrafo, do rádio e da televisão e também por meio da computação o mundo foi levado à busca de uma nova visão.  O mundo real cada dia mais tem sido invadido pelo mundo virtual, onde tudo fica tão perto estando tudo tão longe. Não se pode mais dizer que o conhecimento está além do alcance.  Distancia não existe entre o querer saber e o obter.  Seja qual for o assunto os meios de comunicação nos traz diversas informações, algumas boas e outras ruins às vezes de origem cientifica e  outras fictícia e em meio a esse turbilhão de informações ainda existem pessoas perdidas e confusas. Mas o que tudo isso tem a ver com os Pedagogos? Se tratando de busca e transmissão de conhecimento, estamos falando de educação, de formação de pessoas, de construção do individuo como cidadão. E em mundo cercado de modernização avaliamos a Cibercultura como uma ferramenta poderosa na formação do conhecimento das pessoas, onde as TICs pode se tornar uma arma perigosa ou simplesmente mal utilizada nesse processo ensino aprendizagem. Daí a necessidade de em pleno sec XX em 2010 assim como no passado, pessoas revolucionarias que não se conformam com a estagnação do saber, busquem aprender e conhecer novas formas de utilizar essas ferramentas da comunicação moderna. Que tal esses revolucionarios modernos serem nos Pedagogos. Pois de nada valerá implantar os novos recursos educacionais proposto pelo mundo Cibernético no meio academico, se os profissionais do ensino não estiverem capacitados para utilizar e ensinar a seus alunos a buscar corretamente esse novo caminho do conhecimento. É preciso não só saber  usar as TICs mas, sobretudo usar as TICs para aprender.   
Claudia V. Chalegre de Souza.

AS NOVAS TECNOLOGIAS

 As novas tecnologias da informação conquistaram um grande espaço na sociedade e fortes relações com o sistema educacional. Se pararmos para refletir sobre o trecho do filme Feliz Natal e Vida Maria perceberemos o poder que a mídia especificamente a internet exerce sobre o processo de ensino-aprendizagem dos indivíduos independente da classe social a que pertença.

Chega-se a conclusão de que a educação acontece de acordo com as possibilidades do indivíduo e que a aprendizagem não depende exclusivamente da relação entre professor e aluno, ela aconteçe a partir de vários fatores como familia, meio social,experiências pessoais e outras.

A partir destas ideias perceberemos o papel do professor de tornar os alunos pessoas criticas e pesquisadores ativos, contextualizando as novas tecnologias de forma significativa, pois é somente atraves do conhecimento que a educação pode ser efetivada. 

BRUNA DOS SANTOS

         

Tecnologia e conhecimento

No filme "Vida Maria" e no trecho do filme "Feliz Natal", percebemos a tentativa de inibir a informação, o conhecimento para as crianças. Em "Vida Maria", a falta de incentivo para a construção do conhecimento, fez com que uma jovem continuasse com a história de vida dos seus antepassados. Vida sem educação, deixando seus sonhos e objetivos de lado. Quanto a cena do filme "Feliz Natal", esta nos mostra a curiosidade de duas crianças quanto a um determinado assunto. Fazendo pergunta a mãe e não obtendo resposta, eles vão em busca de outra fonte de informação. Assim, entra o uso da tecnologia, que, como é citado no texto de Larose "gera uma mudança fundamental na vida das pessoas". Mudança na maneira de ver o mundo fazendo crescer o conhecimento.

Bárbara Silva
Os filmes Feliz Natal e Vida Maria, vem nos mostrar de fato a desigualdade existente em nossa sociedade. Onde de um lado, mostra o fácil acesso das crianças com as novas tecnologias e os benefícios que estas trazem para seu conhecimento e aprendizagem. Por outro lado, apresenta uma família que vive em função de reproduzir aquilo que já está estabelecido na sua cultura, e que não admite uma perspectiva de crescimento na vida dos seus filhos.
   
             juliana santos da cunha