LI TODO O TEXTO DE JOSEPH STRAUBHAAR ROBERT LA ROSE, E PARTE DO DE ANDRÉ LEMOS, EMBORA SEJAM DATADOS DE ANOS DIFERENTES, A LEITURA DE ANDRÉ ME TROUXE MAIS SIGNIFICADOS QUE A PRIMEIRA, EMBORA AINDA NÃO TENHA TERMINADO DE LER ANDRÉ LEMOS, QUE A MEU VER VAI COLOCANDO A OPINIÃO DE VÁRIOS AUTORES, NUMA FORMA BEM QUESTIONADORA, TRAZENDO UMA CONTRAPOSIÇÃO QUE PODE CAUSAR NO LEITOR UM ESTRANHAMENTO AO MUNDO CIBERNÉTICO, PRINCIPALMENTE QUANDO O AUTOR CITA BAUDRILLARD E VIRILIO. O POSICIONAMENTO DOS MESMOS SE MOSTRA NÃO TÃO FAVORÁVEL AO USO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO ADVINDOS DA ERA DA INFORMÁTICA.
NO TOCANTE AO USO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO LA ROSE, TRAZ UMA FORMA DISSERTATIVA DOS MODELOS DE COMUNICAÇÃO, ALGUNS JÁ ATÉ ULTRAPASSADOS, DADO O ANO DE EDIÇÃO DO LIVRO, MAS BEM ESCLARECEDORES, PARTINDO DO PRINCIPIO DE QUE A GRANDE MAIORIA NÃO TENHA UM CONTATO TÃO PRÓXIMO COM TODOS ESTES MEIOS DE COMUNICAÇÃO, PELO MENOS NÃO DA FORMA COMO É MOSTRADA NO TEXTO. SOMOS USUÁRIOS FINAIS, SEM CONHECIMENTO DOS MEIOS PROCESSUAIS DE CADA UM DE NOSSOS APARELHOS, CELULARES, NOTEBOOKS E ETC.
MARIA ANGÉLICA DE MELO ROSA
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